sábado, 18 de outubro de 2014

Convergente: Conhecendo o livro

O último livro da trilogia Divergente  não me decepcionou , fez jus a história. Porém, eu imaginava uma história diferente, um final diferente. Chorei horrores, só isso. Falarei mais em post.  Uma coisa diferente nesse livro, que eu estranhei no começo, foi que é narrado em duas perspectivas, ou seja, uma de Tris e outra de Tobias.


A sociedade baseada em facções, na qual Tris Prior acreditava um dia, desmoronou - destruída pela violência e por disputas de poder, marcada pela perda e pela traição. Por- tanto, diante da chance de explorar o mundo além dos limites que ela conhecia, Tris não hesita. Talvez, assim, ela e Tobias possam ter uma vida simples e nova juntos, livres de mentiras complicadas, lealdades suspeitas e memórias dolorosas. No entanto, a nova realidade de Tris torna-se ainda mais alarmante do que aquela deixada para trás. Antigas descobertas rapidamente perdem o sentido. Novas verdades explosivas transformam os corações daqueles que ela ama. Então, mais uma vez, Tris é obrigada a compreender as complexidades da natureza humana - e a si mesma -, enquanto convergem sobre ela escolhas impossíveis que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor. Narrado sob uma emocionante perspectiva dupla, Convergente conclui de maneira poderosa a série que alcançou o primeiro lugar na lista de Best-Sellers do New Times, na qual Veronica Roth revela os segredos do mundo distópico que cativou milhões de leitores com Divergente e Insurgente. 

domingo, 5 de outubro de 2014

Eternamente, vou te amar.

Eu já deveria ter esquecido, já deveria ter superado, e todos os dias eu lembro de deixar de lado, ou pelo menos tentar. Um pouco de medo, um pouco de dor, e um tanto de saudade. 
Eu já deveria ter superado esse medo porque com o tempo, você me esquece e eu vou te esquecendo, ou eu vou me condenando por coisas das quais eu não fiz. Sei que fiz tudo que foi possível, e talvez fiz até demais, mas eu ainda acho que foi pouco. Talvez tenha sido pouco todo meu amor e apoio que lhe dei. Talvez tenha sido pouca sinceridade e atitudes para lhe demonstrar tal amor. Mas o erro não foi meu, foi seu. E eu apenas cansei... Mas ainda não te esqueci, ainda não superei que talvez tenhamos sido apenas colegas, e não amigos... Talvez, e com toda certeza, eu tenho medo de aceitar que isso seja verdade. Eu quero acreditar que fomos amigos, e até mais que amigos. Quero acreditar que fomos irmãos, mas cara, tá difícil! Talvez eu tenha me afastado depois de tanto tentar. Talvez eu já não possa mais contar contigo, e é isso que mais dói. 
Não quero deixar de lado, porque eu tenho saudade, porque eu queria sentir o seu cheiro novamente, o seu abraço, o seu toque, as suas risadas... Eu apenas o queria do meu lado novamente, um ajudando o outro, rindo do outro... Não tem como voltar. O passado tem que ficar no passado, e indo até você, eu sinto como se fosse retroceder. Eu desisti de você, muito antes de você desistir de mim.
Tive meus motivos, mas o principal motivo, foi que você não demonstrou nem metade do que eu demonstrei. Talvez eu esteja lhe condenando, mas é meu ponto de vista. 
Eu fiz demais, por alguém que dizia coisas tais quais talvez não sentia ou pelo menos, não demonstrava. Talvez eu não queria esquecer, porque eu disse que lhe amava. Talvez seja isso que tanto me corroí. Jurei um dia, que não conseguiria viver sem você, e eu realmente achava isso. Mas estou viva, um pouco machucada, mas bem, melhor do que esperava estar. 
A verdade, é que eternamente, vou lhe amar. E por mais que não queira ir até você, por mais que me negue a te encontrar, e por mais que me doa , eu não vou lhe esquecer, porque eu não quero. Eu nunca menti, não pra ti. 


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